A luz da lua é a verdadeira poesia no qual se reveste com apenas um véu fino, que quando chega a sua hora de entrar em cena, se mostrar e se revela como parte integrante do mundo.
Um mundo sem guerras e sem destruições,
Com pessoas capazes de sonhar e amar a si mesmo e aos outros…
Tornam-se encantos poéticos as flores e,
Faz das águas do planeta visões cristalinas,
Onde o povo em união se banha e num banquete,
Celebram a vida e vivenciam sua espiritualidade.
E quem me dera ser apenas vegetação,
Pastagem verde, servindo de instrumento contemplativo,
Pois a ternura vida é a ternura da morte.
E a morte encara a vida de frente.
E é por isso,
Que os mitos são incorporados na cultura,
E a poesia é vista com graça diante dos homens,
Por ser feita por eles, mas inspiração nenhuma acontece sem a transcendência.
A lua não tem mascaras,
E seu olhar é o desvelar das multidões,
Que se entregam a sua magia,
Além de adormecerem com suas canções.
E o silêncio que entorpece a alma.
Alma ansiosa por um novo dia,
Dia que amanhece sabendo que já fora noite,
E que o entardecer, traz o sossego que o corpo espera.
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