Não conto quem foi,
Nem se algo se perdeu.
Só o que se sentiu,
Em datas aparentemente vivas.
Da criação do poema!
Vem a alegria ou o horror.
Das horas mal dormidas,
Quando o punhal se encontrou…
Com a alma ensandecida!
E a ela lhe abril por inteira.
Mostrou-se a face umedecida,
Sem dor, sem sorrir noite ligeira.
Mas estava lá dentro de si,
A luz de tantas moradas.
Com lamparinas acesas,
Velando aquilo que a torna sagrada.
Desprovida de tanta vontade!
O que se escondia era…
Absolutamente uma linguagem,
Do momento de se tornar poesia.
Qual poeta não deixa pedaços,
Do seu próprio coração?
Até em silêncio, pode se ouvir,
A voz de todas as inquietações.
O Portal Folha de Florianópolis informar que as notícias diárias podem para por um tempo, porque não temos patrocinador e recurso financeiro.
Outras Notícias
Fique por dentro!
* Receba nossas novidades!