No início da semana fiz uma postagem, em uma rede social, em um grupo no Facebook, postei uma foto do novo largo da alfândega no centro de Florianópolis, fiz o registro da foto no mês de agosto de 2021.
Para os manezinhos mais antigo da ilha, o novo largo da alfândega, não representa nossa cultura, para eles, alí foi colocado um montão de lajoda de cimento e mais cimento, não tem nada ave com a nossa cultura, diz um nos comentários.
A cultura da ilha, foi tirada com a saída do antigo largo da alfândega, 99% dos comentários no grupo da rede social reprova, a mudança e a contrução do novo largo da alfândega na ilha.
Para alguns deveria ter plandado mais árvores e menos lajoda de cimento, já em outros comentários, diz, que os tanques só servem para criadores de mosquito da dengue. Um participante do grupo diz; que passar pelo local e ver um montão de lixo dentro dos tanques sem água.
O largo da alfândega, ficou uma coisa sem graça, não representa nossa cultura, diz um outro comentário. Em quanto outros pedem a volta do verdadeiro largo da alfândega, que representa a verdadeira cultura do manezinho da ilha de Santa Catarina.
São dezenas e mais dezenas de comentários, reprovando a mudança do atual largo da alfândega, no centro da capital catarinense. Os Manezinhos mais antigo que estava acostumado com o antigo modelo cultural, que o largo da alfândega representava, a cultura do povo da cidade, é de cortar o coração, roubaram nossa cultura, pela modernidade.
Veja alguns dos comentários reprovando o novo largo da alfândega.
Mania de plantar palmeiras. Porque não pitanga, araçá, goiaba. Frutas da nossa Ilha, e ao mesmo tempo alimento, prá nós, e atrairia vários tipos de pássaros. Também, água onde deve ter, e de volta aquela obra homenagem as rendeiras, do nosso saudoso José Luiz Kinceler.
Estes paisagismos ridículos, sempre com estas palmeiras. Por que não plantam árvores? Muitas árvores, já crescidas, com belas sombras, bancos, ar puro. Só vejo cimento, cimento e mais cimento. Claro que tem gente ganhando dinheiro com tanta lajota.
Quando se quer preservar a história e o bom gosto, se faz a restauração do que esteja irremediavelmente deteriorado e nada mais e assim, se mantenha a memória e o aconchego! Quando o objetivo é ganhar dinheiro, se faz reforma radical, como essa, que apaga tudo e de tudo nos distancia! A história não se moderniza, é apenas uma sequência de fatos e de costumes e assim deveria ser mantida também na sua parte física!
Sabe como se faz?
Não.
Vou explicar.
1° estraga o que é bonito, isso foi feito.
2° faz uma “gambiarra” assim como está.
3° Devido as reclamações muda tudo de novo com nosso dinheiro e aí a identidade, a história vai pro beleléu.
Políticos se lixando para a histórica arquitetura.
E virão muitas alterações.
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