Entre caminhos que não posso enxergar,
Existe um parte de mim que quer estar,
Tão próximo de outras moradas,
Como num dia, no qual busquei,
Nas suas fontes o mínimo de prazer.
Como vou esquecer-te nesta melodia,
Se até a poesia canta por seu ser!
É inviolável não ater-me a ti,
Quando todas as luzes dos céu,
Apontam para o infinito sem fim.
É na esperança de ao menos tentar,
Entender as madrugadas nas florestas,
Que dentro de mim vem falar:
-Ouça-me bem, onde ela está?
E eu só respondo que, não sei,
E grito por alguém,
Mas nada ecoa de volta!
Nem a face provável nas sombras,
Aparece para lembrar-me de que,
O manto a qual alapar-me,
Talvez seja o princípio de todas as coisas,
Serem como elas devem ser: meu decurso infernal.
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